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Bemvindas! 3
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Tema1.1
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Tema1.2
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Tema1.3
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FASE 1 - Nós 6
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FASE 2 - Para Elaborar Projetos 6
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Tema3.1
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Tema3.2
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Tema3.3
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Tema3.4
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Tema3.5
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Tema3.6
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FASE 3 - Caminhos para um bom projeto 4
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Tema4.1
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Tema4.2
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Tema4.3
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Tema4.4
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FASE 4 - A rede de um projeto 6
Cultura Viva e Comunitária, Ação e Mobilização
“Pra Começo de Conversa” tem por objetivo contar de Nós Capixabas, da nossa perspectiva sobre a cultura viva e comunitária, da importância de termos bons canais de comunicação e nos reconhecermos como agentes da cultura.
Tempo de inversão neste módulo >> 2h
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Tenho expectativa em estabelecer conexões com outros artistas e realizar atmosferas performativas que estimulem a valorização e a troca de saberes e as transformações de ideias e criações.
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pensando no desafio do reconhecimento cultural comunitário próximo a mim, sou levada quase que automaticamente às comunidades pesqueiras de minha região no sul do estado. uma população que produz um saber cultural com diferentes manifestações, a construção dos barcos, as redes, a pesca, a coleta de mariscos, as relações sociais entre bares y igrejas, o conhecimento ancestral da pescaria, os pontos de pesca recreativa pela praia. cenários que me fazem radicalizar em pensamento sobre o que é a cultura comunitária na prática e como tem sido explorada por agentes não comunitários, reflito nesse momento nas grandes construções que estão a serem feitas pelo litoral sul com investimentos de uma pequena elite capixaba em conjunto com o capital global.
agentes não comunitários !?
bom, mas voltando para os agentes comunitários de cultura, me perco em pensamento mapeando em minha memória esses personagens entusiastas e potencializadores de cultura que já me esbarrei desde a infância nessa região sul, tentando ser mais específica, em itapemirim/itaipava. entre professoras e burocratas ativos na pasta de cultura.
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Como é importante essa reflexão sobre reconhecer o cultural comunitária , quais agentes mantém esse cultural vivo no território que atuamos e quais culturais, como colocado, se tornaram mortas ou ate mesmo normalizados. As ações que fortalecem esses processos comunitários que estamos inseridos reforçam a importância de uma boa metodologia aplicada nos coletivos, compreendendo que todos(gêneros, faixas etárias, crenças e anseios ) estão inseridos no processos como todo, para de fato a comunicação funcione.
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Desafio 2: Reconhecimento Cultural
R= Levando em consideração as afirmações e informações do vídeo dos nossos agentes, é possível refletir sobre o que eu sinto e como me comporto em minha comunidade.
Participo de um Coral localizado em Vitória, cujo foco é resgatar jovens e adolescentes perdidos na sociedade. Em outras palavras, a principal ideia do projeto é atribuir funções e atividades aos membros com foco no aprendizado e interação dos mesmo para que eles não entrem para estatísticas que moradores de periferia estão propensos a entrar. Retirar quaisquer meios de desvio de caráter e elevar a paixão pela música, ocupando sua grade de horário o suficiente para aumentar o interesse pela comunidade.
4 comentários
Tenho expectativa em estabelecer conexões com outros artistas e realizar atmosferas performativas que estimulem a valorização e a troca de saberes e as transformações de ideias e criações.
pensando no desafio do reconhecimento cultural comunitário próximo a mim, sou levada quase que automaticamente às comunidades pesqueiras de minha região no sul do estado. uma população que produz um saber cultural com diferentes manifestações, a construção dos barcos, as redes, a pesca, a coleta de mariscos, as relações sociais entre bares y igrejas, o conhecimento ancestral da pescaria, os pontos de pesca recreativa pela praia. cenários que me fazem radicalizar em pensamento sobre o que é a cultura comunitária na prática e como tem sido explorada por agentes não comunitários, reflito nesse momento nas grandes construções que estão a serem feitas pelo litoral sul com investimentos de uma pequena elite capixaba em conjunto com o capital global.
agentes não comunitários !?
bom, mas voltando para os agentes comunitários de cultura, me perco em pensamento mapeando em minha memória esses personagens entusiastas e potencializadores de cultura que já me esbarrei desde a infância nessa região sul, tentando ser mais específica, em itapemirim/itaipava. entre professoras e burocratas ativos na pasta de cultura.
Como é importante essa reflexão sobre reconhecer o cultural comunitária , quais agentes mantém esse cultural vivo no território que atuamos e quais culturais, como colocado, se tornaram mortas ou ate mesmo normalizados. As ações que fortalecem esses processos comunitários que estamos inseridos reforçam a importância de uma boa metodologia aplicada nos coletivos, compreendendo que todos(gêneros, faixas etárias, crenças e anseios ) estão inseridos no processos como todo, para de fato a comunicação funcione.
Desafio 2: Reconhecimento Cultural
R= Levando em consideração as afirmações e informações do vídeo dos nossos agentes, é possível refletir sobre o que eu sinto e como me comporto em minha comunidade.
Participo de um Coral localizado em Vitória, cujo foco é resgatar jovens e adolescentes perdidos na sociedade. Em outras palavras, a principal ideia do projeto é atribuir funções e atividades aos membros com foco no aprendizado e interação dos mesmo para que eles não entrem para estatísticas que moradores de periferia estão propensos a entrar. Retirar quaisquer meios de desvio de caráter e elevar a paixão pela música, ocupando sua grade de horário o suficiente para aumentar o interesse pela comunidade.